Há dois anos, falar que iria sair na rua de pijama, seria uma loucura não é verdade?
Este foi mais um dos paradigmas quebrados pela pandemia, onde o home office mudou o status dos pijamas para roupa cool e confortável.
“Hoje, o chique é confortável e o confortável é chique”, diz o estilista Dudu Bertholini.
De acordo com a revista Veja, o resultado desta ação está sendo exposta com mais frequência agora, principalmente nas passarelas com as grifes Dior, Chez Moi, Ermenegildo Zegna, onde trouxeram para os seus desfiles modelos lindos e sem perder a elegância e o conforto é claro.
Muitas fashionistas como Victoria Beckham e a atriz Sarah Jessica Parker, também costumam desfilar com seus pijamas pelas ruas.
O conforto do pijama, inclusive da etiqueta
Não podemos esquecer que o conforto do pijama é essencial, quando falo de conforto não é apenas o tecido da roupa que precisa ser pensado, nem o tipo de linha e costura, mas falo das etiquetas, é isso mesmo, as etiquetas. Um detalhe tão pequeno, mas que pode causar um incômodo tão grande, pois quando não pensada, elas incomodam, pinicam, o que é sugestivo cortá-las, certo?
Errado!
As etiquetas são algo para acompanhar a peça enquanto ela durar, se cortamos além do risco de danificar a roupa, ela perde toda a sua identidade, a sua procedência, o seu valor mesmo, então de nada adianta pensar no tecido que vai compor a peça se as etiquetas também não forem pensadas!
Pense nisso!
Se quiser saber mais a respeito, indicamos a leitura do artigo Dormir é um luxo: os pijamas de grifes como Dior e Ermenegildo Zegna publicado no site da revista Veja.
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